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O lado psicológico e emocional do ser humano é algo fora de série. Motivação, satisfação, desmotivação, insatisfação, tudo isso gira dentro da massa encefálica do homem (Em geral).
Ao mesmo tempo em
que o psicológico e a autoconfiança do ser podem levá-lo a fazer coisas
incríveis, a baixa auto estima pode levá-lo ao fundo do poço.
Por estes e outros
motivos acredito que as críticas podem sim fazer toda a diferença, tanto sejam
as construtivas como as destrutivas.
Essa primeira com
certeza é a mais eficaz, a que motiva, que visa mostrar as pessoas onde estão
seus acertos e onde estão os seus erros na busca pela melhora daquilo que se
faz.
A crítica
construtiva mostra o lado correto de se avaliar, afinal a crítica ao contrário
do que “todos” pensam nada mais é do quê avaliar e ou julgar.
Bom, vamos ao lado
negro da coisa;
Se por um lado
exaltar os pontos positivos e corrigir os negativos é o que há, noutro
(negativos) é totalmente o inverso.
As críticas
destrutivas, como seu próprio nome diz servem apenas para desanimar o sujeito e
fazer com que tudo o que ele fez ou faz valer de nada, seja na vida pessoal,
profissional e social.
É mais fácil falar
mal e analisar as coisas de uma maneira negativa do que buscar a eficácia para
a resolução dos problemas e isso “meu caro” com certeza mexe com o psicológico
do ser humano, afinal nós somos feitos de carne e osso.
Com uma simples
palavra de apoio você pode fazer com que alguém realize coisas que nem ele
mesmo acredite ter feito, por outro lado se uma voz negativa soprar na sua
orelha ela pode fazer com que a sua auto estima voe pelos ares.
Na vida temos em
nossos ombros vários “anjos” e “demônios”, cabe a você distinguir quem é o
sujeito de cada situação.
Acredito que o
principal combustível para fazer o ser humano realizar grandes feitos se chama
M-O-T-I-V-A-Ç-Ã-O, que é ligada á vontade e que é ligada a realização.
Criticar? Sim. Mas
que seja de maneira construtiva.