terça-feira, 6 de julho de 2010

O poder das palavras



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O lado psicológico e emocional do ser humano é algo fora de série. Motivação, satisfação, desmotivação, insatisfação, tudo isso gira dentro da massa encefálica do homem (Em geral).
Ao mesmo tempo em que o psicológico e a autoconfiança do ser podem levá-lo a fazer coisas incríveis, a baixa auto estima pode levá-lo ao fundo do poço.
Por estes e outros motivos acredito que as críticas podem sim fazer toda a diferença, tanto sejam as construtivas como as destrutivas.
Essa primeira com certeza é a mais eficaz, a que motiva, que visa mostrar as pessoas onde estão seus acertos e onde estão os seus erros na busca pela melhora daquilo que se faz.
A crítica construtiva mostra o lado correto de se avaliar, afinal a crítica ao contrário do que “todos” pensam nada mais é do quê avaliar e ou julgar.
Bom, vamos ao lado negro da coisa;
Se por um lado exaltar os pontos positivos e corrigir os negativos é o que há, noutro (negativos) é totalmente o inverso.
As críticas destrutivas, como seu próprio nome diz servem apenas para desanimar o sujeito e fazer com que tudo o que ele fez ou faz valer de nada, seja na vida pessoal, profissional e social.
É mais fácil falar mal e analisar as coisas de uma maneira negativa do que buscar a eficácia para a resolução dos problemas e isso “meu caro” com certeza mexe com o psicológico do ser humano, afinal nós somos feitos de carne e osso.
Com uma simples palavra de apoio você pode fazer com que alguém realize coisas que nem ele mesmo acredite ter feito, por outro lado se uma voz negativa soprar na sua orelha ela pode fazer com que a sua auto estima voe pelos ares.
Na vida temos em nossos ombros vários “anjos” e “demônios”, cabe a você distinguir quem é o sujeito de cada situação.
Acredito que o principal combustível para fazer o ser humano realizar grandes feitos se chama M-O-T-I-V-A-Ç-Ã-O, que é ligada á vontade e que é ligada a realização.
Criticar? Sim. Mas que seja de maneira construtiva.