sábado, 28 de maio de 2011

Como somos vistos?



Em grande parte da nossa vida, no convívio social, profissional e afetivo tentamos nos impor e procuramos passar uma determinada imagem para as pessoas que fazem parte deste cotidiano, mas a questão é (...). Será que a imagem que passamos para os outros é a de como realmente somos?
Será que as pessoas nos vêem como realmente achamos que estamos sendo vistos?
E qual a real disto tudo?
A única coisa que podemos com certeza afirmar é que só conhecemos de verdade uma pessoa quando dormimos, acordamos e convivemos com esta pessoa.
Nas situações que exigem o verdadeiro eu, onde você irá demonstrar o que gosta de comer, beber, assistir, o que te faz feliz, que te agrada, que te incomoda entre tantas outras coisas que só o convívio próximo pode responder.
Há inúmeras pessoas que namoram anos e anos e quando resolvem “juntar os panos”, não conseguem suportar um ao outro, pois no convívio do dia-a-dia acabam descobrindo que os gostos e desgostos dos dois são o oposto um do outro.
Por isto é necessário nos questionarmos às vezes sobre como queremos ser vistos pelas pessoas, como somos vistos de fato e sobre como realmente somos.
É importante conhecer o seu “EU” e saber que em determinados momentos você pode achar que está agradando as pessoas, mas ao contrário disto, você pode estar involuntariamente incomodando.
O autoconhecimento é a chave do sucesso.

Solidão



Nesses dias de convívio coletivo e familiar, como um feriado prolongado, estar longe de quem a gente ama é algo tão ruim que não há descrição, só assim percebemos quanta falta esse convívio nos faz.
Você sente-se como um corpo sem alma e percebe quão frágil o ser humano é...
Ele precisa da presença das pessoas para sobreviver em harmonia consigo próprio, a moral dessa história toda é “Não existimos, nem fazemos nada neste mundo sozinhos”

O que se passa no país de nossas cabeças?


O isolamento involuntário é algo que sem dúvidas pode trazer grandes problemas para a cabeça do ser humano, é sério, pode trazer mesmo.
A nossa cabeça sempre age de maneira estranha quando estamos sozinhos, mas pelo contrário age de maneira extremamente racional e inclusiva quando estamos em grupo; daí podemos entender a velha máxima de que “Duas cabeças pensam melhor do que uma” ou até mesmo que uma cabeça sozinha e fraca pode virar oficina do diabo. Este é o mundo cinzento do nosso cérebro, tão complexo que seu entendimento é um grão de areia perto da imensidão que ele é.