Em grande parte da nossa vida, no convívio social, profissional e
afetivo tentamos nos impor e procuramos passar uma determinada imagem para as
pessoas que fazem parte deste cotidiano, mas a questão é (...). Será que a
imagem que passamos para os outros é a de como realmente somos?
Será que as pessoas nos vêem como realmente achamos que estamos sendo
vistos?
E qual a real disto tudo?
A única coisa que podemos com certeza afirmar é que só conhecemos de
verdade uma pessoa quando dormimos, acordamos e convivemos com esta pessoa.
Nas situações que exigem o verdadeiro eu, onde você irá demonstrar o que
gosta de comer, beber, assistir, o que te faz feliz, que te agrada, que te
incomoda entre tantas outras coisas que só o convívio próximo pode responder.
Há inúmeras pessoas que namoram anos e anos e quando resolvem “juntar os
panos”, não conseguem suportar um ao outro, pois no convívio do dia-a-dia
acabam descobrindo que os gostos e desgostos dos dois são o oposto um do outro.
Por isto é necessário nos questionarmos às vezes sobre como queremos ser
vistos pelas pessoas, como somos vistos de fato e sobre como realmente somos.
É importante conhecer o seu “EU” e saber que em determinados momentos
você pode achar que está agradando as pessoas, mas ao contrário disto, você
pode estar involuntariamente incomodando.
O autoconhecimento é a chave do sucesso.