segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Escravos da metrópole

Em meio ao caos da metrópole nos deparamos com situações que seriam atípicas num local pacato; coisas simples e bobas como um mero bom dia, como saber quem são as pessoas que estão no mesmo convívio social que você, que vão e vem trabalhar com você, todos os dias no ônibus, no trem, no metrô (...)
Vivemos num lugar onde os objetivos são parecidos, mas com finalidades diferentes;
Todos se isolam no infinito particular ao som das canções que estão no seu cartão de memória e da distração ocupacional dos aplicativos dos seus smartphones.
Pra quem vivenciou os dois lados da moeda sabe que o abismo entre um mundo e outro é quase do tamanho de uma galáxia.
Pode até passar despercebido, mas a felicidade em locais pacatos é algo natural; ao invés da felicidade artificial e destrutiva que os grandes centros urbanos nos oferecem.

É só pararmos e analisarmos se não estamos, de fato, hipnotizados pela máquina mortífera da megalópole (...) Pense bem nisso, pois a sua saúde e longevidade podem estar sendo ameaçadas e você ainda nem se deu conta. Carp Diem.